Um levantamento feito pela Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abracopel) mostra que, no ano passado, 51 pessoas morreram vítimas de eletrocussão em residências. Desse total 19% eram crianças entre 0 e 10 anos. Na indústria, o índice é de 14, deste, apenas um era profissional eletricista.
O caso mais recente aconteceu na cidade de Teresina - PI, neste último dia 11, quando o menino de 1 ano e 3 meses, Davi da Silva Filho, morreu após colocar o dedo em uma tomada, ele havia acabado de sair do banho e estava brincando em um quarto dentro de casa.
Especialistas do Programa Casa Segura afirmam que esse problema poderia ter sido evitado com a instalação adequada de sistema de aterramento e do DR (dispositivo de proteção a corrente diferencial-residual), principalmente utilizado em circuitos elétricos localizados em áreas molhadas. Esse equipamento desliga em milisegundos a energia de equipamentos que apresentem a menos possibilidade de perigo.
O caso mais recente aconteceu na cidade de Teresina - PI, neste último dia 11, quando o menino de 1 ano e 3 meses, Davi da Silva Filho, morreu após colocar o dedo em uma tomada, ele havia acabado de sair do banho e estava brincando em um quarto dentro de casa.
Especialistas do Programa Casa Segura afirmam que esse problema poderia ter sido evitado com a instalação adequada de sistema de aterramento e do DR (dispositivo de proteção a corrente diferencial-residual), principalmente utilizado em circuitos elétricos localizados em áreas molhadas. Esse equipamento desliga em milisegundos a energia de equipamentos que apresentem a menos possibilidade de perigo.
O Programa Casa Segura recomenda sete passos bastante simples na manutenção das instalações elétricas para evitar essas ocorrências trágicas:
Faça o aterramento nos circuitos elétricos;
Não utilize benjamins, tomadas em T ou outro tipo de extensões para evitar sobrecarga na rede e possível curto-circuito;
Faça o aterramento nos circuitos elétricos;
Não utilize benjamins, tomadas em T ou outro tipo de extensões para evitar sobrecarga na rede e possível curto-circuito;
Não utilize instalações elétricas provisórias ou precárias (gambiarras);
Utilize os disjuntores do tipo DR (dispositivo de proteção a corrente diferencial-residual) nos circuitos elétricos, especialmente em áreas molhadas (banheiro, cozinha e lavanderia);
Utilize os disjuntores do tipo DR (dispositivo de proteção a corrente diferencial-residual) nos circuitos elétricos, especialmente em áreas molhadas (banheiro, cozinha e lavanderia);
Obedeça as normas da NBR 5410-Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
Realize periodicamente manutenção preventiva nas instalações elétricas, pois as instalações possuem vida útil limitada;
Procure um profissional habilitado e credenciado para reparar as instalações.
Para saber se a sua casa precisa de reparos elétricos,fique atento aos seguintes sinais: tomadas e interruptores que esquentam; quedas freqüentes do disjuntor; geladeira que pára de funcionar por alguns instantes; fios e cabos derretidos; mau cheiro e fumaça.
O Programa Casa Segura também recomenda especial atenção as áreas críticas como cozinha e banheiros (onde água e eletricidade são manuseadas); não utilizar equipamentos elétricos quando estiver descalço ou com pés úmidos; desconectar da tomada equipamentos portáteis quando não utilizados e providenciar tampas para as tomadas para evitar o contato com crianças.
Periodicamente, o Programa realiza levantamentos sobre a situação das instalações elétricas em diversos estados. O último relatório, de 2009 mostra que 98% das edificações pesquisadas no Brasil em amostragem não tinham condutor de proteção – o fio terra em edificações antigas nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Goiânia.
Os principais problemas encontrados foram a falta de aterramento adequado e condutores elétricos subdimensionados para a real carga instalada, ou seja, alto risco de choques elétricos e incêndios. Correntes elétricas de apenas 0,5 ampères já podem provocar graves danos ao organismo.
A iniciativa do Casa Segura foi gerada por entidades comprometidas com a valorização da vida, a defesa do seu patrimônio e a segurança de sua família. Criado no Brasil em 2005, o Programa foi tão bem-sucedido que já se espalhou por outros países como Argentina, Chile, México e Peru.
Para saber se a sua casa precisa de reparos elétricos,fique atento aos seguintes sinais: tomadas e interruptores que esquentam; quedas freqüentes do disjuntor; geladeira que pára de funcionar por alguns instantes; fios e cabos derretidos; mau cheiro e fumaça.
O Programa Casa Segura também recomenda especial atenção as áreas críticas como cozinha e banheiros (onde água e eletricidade são manuseadas); não utilizar equipamentos elétricos quando estiver descalço ou com pés úmidos; desconectar da tomada equipamentos portáteis quando não utilizados e providenciar tampas para as tomadas para evitar o contato com crianças.
Periodicamente, o Programa realiza levantamentos sobre a situação das instalações elétricas em diversos estados. O último relatório, de 2009 mostra que 98% das edificações pesquisadas no Brasil em amostragem não tinham condutor de proteção – o fio terra em edificações antigas nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Goiânia.
Os principais problemas encontrados foram a falta de aterramento adequado e condutores elétricos subdimensionados para a real carga instalada, ou seja, alto risco de choques elétricos e incêndios. Correntes elétricas de apenas 0,5 ampères já podem provocar graves danos ao organismo.
A iniciativa do Casa Segura foi gerada por entidades comprometidas com a valorização da vida, a defesa do seu patrimônio e a segurança de sua família. Criado no Brasil em 2005, o Programa foi tão bem-sucedido que já se espalhou por outros países como Argentina, Chile, México e Peru.
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